Uma das
palavras que mais vemos na Bíblia é a que diz respeito ao dever de sermos
obedientes a Deus. Sermos obedientes é a vontade de Deus para as nossas vidas.
A obediência, no entanto, pode ser fundamentada em aspectos corretos e também em aspectos errados. Deus
pode aprovar a nossa obediência, como também pode desaprová-la.
Por
exemplo, podemos ser obedientes por medo de Deus, por medo de uma pessoa,
por medo de sermos punidos; forçados pela obrigação ou imposição, por conveniência e até sermos obedientes por
hipocrisia. Este tipo de obediência não agrada a Deus.
Paulo
observou que os Filipenses, quando
estavam em sua presença se mostravam extremamente obedientes aos ensinamentos
de Deus, o que poderia representar uma obediência com fundamentos errados, provocada apenas pela
presença do apóstolo ali. No entanto, Paulo observa que os Filipenses, mesmo em sua ausência,
permaneciam obedientes a Deus e a Sua palavra:
“Assim,
pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém,
muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e
tremor;” (Fp
2. 12)
O
fundamento da obediência deve ser o amor a Cristo e a Sua palavra.
Quaisquer outros fundamentos representam uma obediência comprometida e que não
nos conduzirá à vontade de Deus. O salmista
expressa esta realidade:
“De todo
o coração te busquei; não me deixes fugir aos teus mandamentos. Guardo no
coração as tuas palavras, para não pecar contra ti.” (Sl
119. 10-11)
A
obediência não deve ser oscilante, baseada em circunstâncias ou motivada pelo medo, pela
obrigação, pela conveniência, pela
hipocrisia, mas antes, deve ser totalmente baseada no amor a Cristo e a Sua
palavra.
Se ela
existe, em que está fundamentada a sua obediência a Deus?
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