Certa vez, uma senhora resolveu tirar sua aliança de casamento para limpá-la. A casa da mulher era feita com assoalho de madeira, cheio de brechas. Durante a limpeza, por acidente o anel de casamento caiu no chão direto na brecha do assoalho. Ela procurou, revirou, não achou, por fim, teve que se confortar com a perda.
Meses depois, limpando a casa, a mulher percebeu um mal cheiro. Procurando a origem do odor, ela encontrou embaixo de um armário um rato morto. O Rato tinha no pescoço o tal anel perdido.
O que acontenceu foi, que quando o anel estava caindo da mão da mulher, o rato estava passando bem embaixo da brecha, ele olhou pra cima e o anel caiu bem no pescoço dele. O rato se achou: – Agora tenho um colar lindo, as ratinhas que me esperem, disse ele. O roedor achava que aquele anel (colar) era o máximo, se achava a última bolacha do pacote.
Mas, quando ele achou o anel, ele era um rato pequeno, era bem jovem. O Tempo passou, ele cresceu, engordou, e aquilo que lhe servia de adorno acabou sendo sua própria forca.
Moral da História: O Rato representa nós, crentes. O anel representa o pecado. Muitas vezes, nos desviamos do caminho da perfeição, e o pecado cai como um colar em nossos pescoços. No começo, o pecado parece bom, a melhor coisa do mundo, achamos que estamos “abafando”, mas, com o tempo, as consequências do pecado chegam e nos sufocam. Só Jesus pra nos livrar dos laços que o Inimigo de nossas almas lança todos os dias pra nos derrubar.
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